Há muito fui iniciado em uma arte
que não requer instrumentos, técnicas
ou até mesmo inspiração.
É a arte de amar aquilo que está ali,
calado no seio do futuro.
Sonho invisível, que tímido,
não chegou às minhas mãos.
Aprendi a esperar e adorar aquilo que desejo;
E obrigado a ferver no amor pelo invisível,
Fui iniciado contra minha vontade.
Aprendendo que se esperar, com paciência,
É uma virtude;
Amar o incriado é uma arte.
6 comentários:
Uau! rss
Gostei =)
Adoro!!!
Que venha o violino verde!
("Unicamente", não é???)
=)
Fomos nós que escrevemos sim! O seu também tá bem legal!
=)
Finíssima, diga-se de passagem.
Quero ver fotos com ele!
(=
Ei meu veterano!
Brigadão pelo comentário!
E me identifiquei muito com esse poema, senti aquela tal da catarse =)
Beijão
Praticamente uma ação alquímica. :)
Curiosidade, você acaba vendo concretizado cada coisa que você visualiza com tanto esmero como se fosse real?
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