quarta-feira, 8 de setembro de 2021

8-9-2021 - Vista do Quarto

 Estou em recesso projetivo. Triste, mas é a realidade. Nos últimos dois meses eu propositalmente me permiti viver coisas terrenas das mais leves às mais densas (entenda como quiser), sabendo que uma desconexão ocorreria... Nesse processo, as ocorrênicas basicamente cessaram, as rememorações então... Nulas.


Fim de semana passado foi o último dessa leva, por hora, e abusei um pouco do alcóol... E outras coisas risos, que acabaram desencadeando os despreendimentos da última noite, essa soltura do corpo astral ao dormir.

Antes de dormir, tive diversas catalepsias pesadas e difícies, cheguei a levantar gritando, muito assustado. Em uma dessas paralisias, vi uma sombra em cima de mim, claramente sugando energias... Tentei movimentar energias, ou lançar energias à ela, mas não sei se de fato funcionou... Em outro momento tive a sensação clara de vários seres pequenos me mordendo ou sugando diferentes partes do meu corpo; mas mantive a calma e acho que na realidade eram apenas as vibrações do estado vibracional.

Em um dado momento me senti indo para cima; e pude reconhecer meu quarto lá do alto. O tom de tudo era azulado e não consegui nem me ver ou ver o corpo do Felippe ao meu lado.

Apesar de ter sido desencadeada pelo uso de substâncias, vou considerar essa experiência como um retorno. A ideia é sossegar o facho and get back on the fucking track.

sábado, 26 de junho de 2021

Saída espontânea - 26/06/2021

 Acordei por volta das 4:00 da manhã por conta da gata... Fui ao banheiro e voltei a dormir. Por volta das 6:00 meio que estava perdendo o sono, rolando pra lá e pra cá quando deitei em uma posição meio incômoda (?) , meio de lado, com os braços estendidos pra minha frente.

Essa posição causou uma certa dormência no braço que estava por baixo e com isso simplesmente me senti descolando do corpo quando estava quase caindo no sono. Vi tudo lá do teto, com uma luz meio azulada... Me senti um balão de gás. Esse descolamento instantâneo me causou muita ansiedade, pois não fiz trabalho energético algum! 

Logo depois me senti caindo novamente, e com muito frio na barriga levantei, infelizmente.

Amei a sensação, apesar da experiência curta. Saídas espontâneas tem toda uma emoção.

segunda-feira, 21 de junho de 2021

21-06-2021 - Algumas saídas semilúcidas

Acredito que muito do que rolou hoje à noite foi permeado por onirismos... Mas vou registrar porque mal ou bem rolaram picos de lucidez, principalmente nas duas primeiras experiências, que contaram com a sensação de desprendimento, E.V. e retorno.

Primeiro despertei sentindo minha saída do corpo. Estava aqui em casa, porém muito afobado (sempre fico muito ansioso). Olhei para as mãos, estiquei meus dedos, andei aqui para a sala... A ansiedade que rola nessas saídas por aqui é por conta do "medo" do que posso encontrar por aqui. risos.

Não sei dizer se por onirismo ou apenas pela rapidez de deslocamento eu desci para um andar de baixo, onde havia uma sala (na verdade, uma sala que me é familiar, acho que a mesma de uma ou duas projeções atrás), onde havia uma senhora mal-humorada sentada num sofá. Ela me intimidou um pouco; e meu reflexo foi jogar energia nela, que começou a gritar até desaparecer. Pensando novamente nisso, vejo que talvez eu tenha sido um pouco indelicado. Esse meu reflexo de ver tudo que aparece nas experiências como uma ameaça não é legal... Eu devia relaxar mais.

Depois disso, provavelmente por conta do nervosismo, retornei ao corpo, mas muito consciente desse processo, senti os braços soltos (tenho cada vez mais reparado nisso e usado isso a meu favor) e acho que senti o E.V. Fazendo o movimento de "puxar uma corda perndurada no teto" consegui sair, mas ainda semi-preso ao corpo, no quarto.

Me assustei pois não estava enxergando direito e vi uma sombra com algumas partes verdes... Senti medo, tentei o E.V, sem sucesso. Acredito que era o espelho do meu quarto refletindo a luz.

Depois disso as experiências foram muito pouco lúcidas. Mais uma vez numa universidade que me lembra a PUC, andando pelos espaços. Depois estava em um casarão imenso, cheio de portas. Na primeira sala eu via uma caixa com objetos de cristal utilizados para música, lembro de uma corda com alguns prismas pendurados, muito interessante. Eu tentava me comunicar com uma moça bem artística que aparecia, sem sucesso.

Apesar do onirismo que provavelmente estava mesclado, sei que esse episódio do casarão foi uma projeção semilúcida porque em algum momento notei que estava perdendo a consciência, com a visão ficando turva. Mais uma vez foquei em algum objeto na minha frente e a visão voltou. Segui explorando diferentes salas, vendo algumas esculturas... Depois disso retornei.

A sensação que tenho é de ter vivido muito mais coisas, mas que se perderam.

Mais uma vez acredito que essas experiências vieram do fato de eu ter tido um fim de semana atípico, agitado e que me cansou muito. Meu corpo apagou feito uma pedra na cama.

segunda-feira, 7 de junho de 2021

7-7-2021 - Saída às cegas

 Lembro pouquíssimas coisas dessa noite:

Senti algum deslocamento, depois a catalepsia (ou o contrário). Na catalepsia, tentei manter a calma e mentalizar uma saída lenta e me senti puxado pelos pés. Foi interessante me "entregar" a esse processo, mas tudo rolou no escuro. :/

Lembro de sonhar com uns primos e meu tio Wilson. Não sei se isso é relevante, mas quis registrar.

6-6-2021 - Visões e Braços Longos

 Senti algum desprendimento dos braços após meus exercícios energéticos, que nem foram muito longos. Porém, o que de fato me chamou muito atenção foi o fato de eu ver (não sei explicar de outra forma) na minha tela mental algumas visões em preto e branco - ne verdade eram como se fossem de luz azul/branca neon e preto - se formando. 

Primeiro vi uma mulher, tipo uma cigana, dançando. Depois vi duas mulheres, mesmo tipo de roupa, dançando juntas. A vibe que pego é de cigana. mas não sei. Eu estava no estado hipnagógico; e permaneci bem tranquilo, apesar de coisas assim serem bem mais raras.


Outra coisa que ocorreu - segunda vez nesses últimos dias - foi eu conseguir ouvir umas vozes nesse estado. Ouvi diversas, pelo menos três. E nenhuma delas era amigável. Não consigio lembrar as palavras, mas lembro da entonação, meio de escárnio. Weird.

Enfim, ao sentir os braços soltos tentei de novo a técnica da corda pendurada no teto, mas sem sucesso. Logo depois perdi a consciência e sonhei com o Ajor (roomie) dançando aqui no quarto. Muito provavelmente sonho.

terça-feira, 1 de junho de 2021

1/06/2021 - Braços Astrais e Um Ser Estranho

 Às 2:00h da manhã fui acordado por meu marido fazendo barulho na cozinha. Despertei PUTO - ando com meu pavio muito curto - e já fiquei meio triste porque nesse estado fica impossível relaxar ou fazer alguma projeção que preste (por não estar numa sintonia boa e tal), para completar minha tristeza, fui tentar meditar com sons bineurais e a bateria do meu fone acabou (na moral, mas que porra); daí superei e pensei VOCÊ NÃO PRECISA DE MÚSICA PARA FAZER EXERCÍCIOS ENERGÉTICOS HENRIQUE SEJA DONO DE SI MESMO e fiquei uns 15/20 minutos fazendo (ou tentando fazer) OLVE, mas reparando que o sono simplesmente não retornava... Fui ficando ansioso, meio angustiado... Então contemplei a possibilidade de alguma presença estar por aqui atrapalhando. Foquei em exteriorizar energia, tentar emanar coisas boas pra ver se relaxa mais... E quando vi já eram 4:40 (na mora, mas que porra 2).

Daí peguei os fones do meu marido no armário, ouvi minha ramp timer do Phase Revolution de novo e relaxei mais, mas ainda sem sono.

Quando deu umas 5:30 mais ou menos, me virei de bruços, com o braço direito por baixo do travesseiro e o esquerdo por cima. Comecei a pegar no sono e aí a mágica ocorreu: senti meus braços SOLTINHOS, era como se entre a cama e parede (em que ela está encostada) existesse um vão de uns 60cm, o suficiente para esticar meu braço direito (que estava embaixo do travesseiro). Estranhei, porque a sensação não foi tão ambígua como geralmente é, no sentido de sentir que eu tenho quatro braços (dois físicos e dois não-físicos). Eu sentia como se meu actual braço estivesse ali solto, e eu o estiquei bastante, a ponto de temer perder o relaxamento por movimentar o corpo físico. Foi muito maneiro.

Ao tentar esticar o braço esquerdo, que estava por cima do travesseiro, ele foi esticando pra cima e logo me senti puxado, sem muita força, tudo muito leve. Infelizmente saí no escuro, e tive a impressão de ter alguém por perto, mas não consegui enxergar direito e fatalmente não era um amparador, lembro inclusive de tentar realizar a OLVE, ou jogar energia nessa pessoa, mas fica tudo muito confuso no escuro, e eu fico ansioso. De qualquer forma essa saída foi o auge da experiência, porque foi repleta de sensações muito claras.

O resto das horas foi preenchido de sonhos confusos com dois picos de lucidez. Em um eu estava na varanda da casa da Pajuçara, via alguém de camisa branca no terraço (não vi o rosto) e logo atrás de mim via um homem da altura de meu falecido tio Bé... Mas não era ele, pois o rosto não se mostrava direito. Lembro de voar pra cima dessa pessoa de forma meio reativa, talvez com raiva.

Me conforta saber que não "perdi" a noite; e que exercícios energéticos tem resultados quase instantâneos. 

segunda-feira, 31 de maio de 2021

31/05/2021 Mais um Sonho + Despertar

 O sonho se passava em algum tipo de sarau (?) ou evento com algumas pessoas da faculdade (!). Luiza estava apresentando uma receita muito bacana e todos estavam interessados. Julia (Xuxu) estava lá, ainda grávida; e eu a parabenizava pela Cecília (sua filhinha). Ela então me corrigia dizendo que o nome dela era na verdade Céu - o que me chamou atenção, pois chamo minha gatinha Celeste de Céuzinha às vezes),

Logo depois disso, Julia sugeria que nos pesássemos em uma espécie de balança/gangorra; e ela, estando grávida, pesava mais, o que me catapultou para longe.


Nesse vôo despertei, mas lembrou pouquíssimas coisas. Passei por dentro de um apartamento em que morei quando criança; e também pela casa em que morei, se não me engano. Só lembro de recitar, como sempre minhas informações, sendo dessa vez mais preciso: disse que era domingo (era domingo PRA segunda...) e logo depois despertei.

Levantei, fui ao banheirom bebi água e quando estava prestes a dormir novamente, fazendo uns exercícios energéticos, OUVI uma voz masculina, muito parecida com a do Felippe, me chamando para a sala (foi algo mais obceno que isso, mas enfim risos). Na mesma hora virei para ele com muito medo, e ele estava, obviamente, apagado. Acho que foi a hipnagogia, que me deixou aberto.

Bom, toda a experiência foi bem meia-boca, mas fica o registro.

sexta-feira, 28 de maio de 2021

Sonho épico + despertar

A experiência começou com um sonho sem pé nem cabeça em que eu pegava um cara. risos Mas em algum momento eu entrei num sonho melhor. rs

 Sonhei que estava em uma casa belíssima, estilo colonial, com uns dois andares. Muita madeira, vários detalhes rústicos. Dentro de um quarto, Ana Alcaide estava tocando Nyckelharpa. Eu conversava com ela sobre a Raine (minha amiga), comentando sobre sua trajetória, sua história etc, até que Ana começava a tocar.

Saindo deste quarto eu podia ver vários barbantes atravessando a casa através de buracos pelas paredes e tetos. Esses barbantes passavem por cima de quadrados de tinta de diversas cores; de modo que ao tocar, Ana acionava esses barbantes e as cores iam explodindo.

Isso gerava um efeito dominó LINDO, INTENSO E MÁGICO; a ponto de eu ter que sair correndo da casa, que estava explodindo em cores, literalmente. Ao sair da casa e me "abrigar" em cima de um negócio (tipo um poste? uma lixeira? sei lá), despertei. Imediatamente olhei para minhas mãos, senti aquela euforia (mais de leve que normalmente, mas senti) e saí andando pela rua, que era tipo um centro comercial movimentado, sem carros. Podia ver pessoas andando pra lá e pra cá, e abordei algumas pessoas perguntando se elas também estavam acordadas como eu - o que mais uma vez foi recebido com olhares meio tortos, como se eu fosse louco. rs

Volitando, voltei a subir na plataforma na qual despertei; e lembro de um homem conversar comigo um pouco e me ajudar nesse processo. Reafirmei para ele algumas informações: meu nome, minha idade, minha profissão e em que dia eu me encontrava (que eu disse ser sábado, mas era sexta). Ele pareceu interessado no que eu tinha a dizer.

Depois disso voltei à casa (ou a outra casa muito parecida), e explorei o espaço. Vi Felippe num canto, tentei abordá-lo, mas ele disse que estava compondo uma música "vikingzinha" pra mim. ahaha

Enfim, estava volitando pela sala/hall principal e quando estava subindo para um outro andar, senti de leve um puxãozinho na nuca e simplesmente sabia que ia voltar para o corpo. Forcei uma barra, tentando volitar mais alto e mais rápido, dizendo "nãããão" ahaha, mas fui puxado de costas. 

Me senti caindo por alguns segundos assim e senti o acoplamento ao corpo físico. Sensação única. Levantei arrepiado.

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É a segunda experiência em que tenho a lucidez quase no ponto ideal, mas confundo o dia da semana. Claro que existem mil razões para isso, mas eu aposto na falta de consciência mesmo, ainda despertando num sonho surreal como o que tive.

Outro indício de que eu estava mais dormindo que acordado é o fato de eu ter visto Felippe e ter agido normalmente. Se eu estivesse 100% desperto, teria dado uma surtada e feito de um tudo para despertá-lo.

quinta-feira, 20 de maio de 2021

EV e Saída tranquilos - 20/05/2021

 Essa noite não tive assim, uma projeçããããão.... Mas fiquei feliz com o que rolou, vamos lá:

Dormi no meu horário de sempre, lá pras 22:00 horas e acordei às 2:00 para ir ao banheiro e beber água. Voltei, coloquei o audio do Phase Evolution e tentei relaxar pra dormir. Acabei fazendo alguns minutos de exercícios energéticos, com relaxamento, exteriorização pelo frontal, OLVE etc; mas sem muita esperança. Já fico feliz em saber que aos poucos estou não apenas soltando mais minhas energias, mas também as sentindo cada vez mais, mesmo que de pouquinho em pouquinho. Estou aprendendo a não ter pressa.

Bom, ao meu ver, eu havia levantado às 2:00, mas pouco depois de fazer esses exercícios eu vi que eram 4:30 (!), então não sei se dormi mais ou se não soube ver a hora (risos). Fato é que às 4:00 eu me vi meio sem sono.

Fiz mais uns minutos de OLVE e decidi apenas curtir o friozinho deitado, e foi aí, depois de um tempo, que algo rolou.

Eu estava deitado de bruços, com um dos braços por baixo do travesseiro. Em algum momento, uma sonolência meio forte foi tomando conta de mim e eu fui lentamente me entregando. Então aos poucos - bem aos poucos mesmo - fui sentindo um certo deslocamento/descoincidência dos braços e uma vibração chegar, bem de leve, junto com uma certa dormencia nos braços (e acho que nas pernas). Essa dormência é meio característica, meio que como um certo peso nas partes em que toca.

Foquei minha atenção total nas vibrações, que foram aumentando, junto com alguns sons característicos: tipo o de uma corrente elétrica e o de algum tipo de válvula de escape em ação. Dessa vez reparei também no que parecia ser algum tipo de bip, por trás desses sons todos. Felizmente consegui manter a calma, sem me desesperar para tentar sair. Em parte porque não queria perder esse momento (ainda mais agora que tenho analisado e reparado em tudo que rola com mais calma), em parte porque queria, efetivamente, sair. 

Alguma confusão se deu porque eu estava sentindo meus braços (não-físicos) livres - ou mais livres que os físicos - e isso foi estranho, porque eu sentia meu braço por baixo do travesseiro e sentia braços livres também (allow Shiva ahah) então meu medo era mexer o braço errado e perder a experiência.

Com muita calma tentei focar nos movimentos dos braços que eu sentia mais livres; e tentei imaginar uma corda caindo do teto para que eu fosse fazendo os movimentos de me tirar do corpo; daí senti algum deslocamente, mas sem enxergar nada.

Consegui sair, mas acho que rolou um curto lapso porque só lembro de já estar de pé, andando sem saber onde eu estava. Tentei olhar pras mãos, tentei enxergar, jogando energia pelo frontal, sem sucesso. Não sei se eu estava aqui... Mas lembro de num dado momento chegar em um local (um apartamento), com a consciência já variando um pouco. Vagamente lembro de me olhar em um espelho e ver que eu estava vestindo um pijama azul com listras brancas. Depois disso acho que retornei, não me lembro.

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Essa experiência valeu mais pelo EV sentido (e em algum nível controlado). Foi muito interessante não me sentir afobado para sair, curtindo e entendendo o momento que estava vivendo. Foi interessantíssimo perceber os sons, o crescendo das vibrações e a sensação de saída (ainda que com esforço).

É nítido que quando pratico exercícios energéticos com algum afinco, algo se dá. A meta é aumentar meu período de prática para além de 30/40 minutos. Com uma hora de exercícios eu provavelmente obterei resutlados melhores e mais lucidez.

segunda-feira, 17 de maio de 2021

Três Projeções - Lucidez variando - 17/05/2021

 Fui dormir sem fazer exercício nenhum, mas muito cansado por basicamente não ter dormido na noite anterior.

Primeiro lembro de despertar em algum ambiente nada a ver, com algum tipo de energia sexual. Nada muito pesado, uma coisa meio de flerte. Não lembro onde, com quem... Nadinha. Mas eram uns carinhas bem basic.

Mas despertei aqui sentindo um E.V. entre leve e moderado (sentir isso é quase meu high-time, é mágico!) sentindo que ia decolar de novo. Deixei rolar, lembro de pensar "estou relaxado, vamos ver para onde vou".

Depois despertei em uma casa muito bonita, dessas americanas que ficam em pequenas colinas perto da costa (!). Havia uma moça que me lembrou muito alguém do meu antigo trabalho (associação, lógico).Ela estava podando uns arbustos, eu acho. Olhei para as mãos, me acalmei um pouco para abordá-la. Me apresentei, falei que estava acordado e ela foi amistosa.  Acho que disse meu nome e que estava aqui na Tijuca, dormindo. Acredito que errei o dia de semana, acho que falei que era (segunda pra terça-feira). Não sei.)

Não sei dizer se a consciência variou, mas sei que o tempo passou bem nessa projeção. Eu andei pela casa, enorme, meio antiga. E havia mais pessoas por perto. Dois rapazes ficaram atrás de mim o tempo todo, parece. Me pergunto se não eram companhias extrafísicas "mundanas", mas gente boa. Porque não peguei vibe de amparadores. De qualquer forma, volitei bastante, e lembro de em algum momento estar saindo de um cômodo e perguntar "cadê meus companheiros?" e eles virem comigo. Weird. Ainda assim, foi maneiro. Não lembro de muita coisa que fizemos por lá, mas andamos pela casa. Eu lembro de me dar conta de que estava lúcido há um bom tempo, podendo aproveitar, olhar as coisas, os detalhes. (portas, madeiras, quinas etc)

Lembro de em algum momento volitar fora de uma casa, mas já era noite, e eu fiquei com medo de perder o controle indo muito alto.

Depois a consciência variou, senti o E.V. mais uma vez e fui. Dessa vez estava bem menos consciente, em um ambiente escolar. Minha ex-chefe (assossiação) era a coordenadora de um evento/palestra em que eu ia falar sobre projeção astral. Meus pasi estavam por perto, na platéia. 

Eu falava que comecei a ter essas experiências aos quinze anos. E alguém me perguntava algo sobre... energia? Acho que era algo sobre doar energia. Ou como a energia funciona. Ou algo sobre Deus. Não lembro ao certo. Mas eu respondi que era como a chuva que vem do céu e impregna tudo que toca, o ar, a terra, e vai entrando na terra, na gente, nas nossas células e nas coisas. As pessoas gostaram dessa explicação e aplaudiram.

Falando em energia, tenho flashes de eu tentando emanar energia em alguém, meio sem sucesso. Lembro de juntar as duas mãos em uma bola, ver uma luz azulada/branca se formar no espaço entre minhas mãos.

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O ambiente educativo é um grande indício de que essa situação foi uma projeção. O E.V. antes (e depois, ainda acordando enquanto ouvia a gata miar aqui) também é indício disso. As outras experiências ao meu ver se caracterizam como projeção porque de fato lembro de despertar nelas, mesmo com a lucidez variando um pouco - e claro, com volitação e  E.V. ocorrendo antes e depois delas.

quarta-feira, 12 de maio de 2021

E.V. - 12/05/2021

Como sempre, fiz uns exercícios básicos antes de dormir, curti algumas horas de sono e levantei de madrugada para mais exercícios. Tirando o dia da "surra" de experiências (risos), essa tática não rolou mais...Alguns sonhos vívidos, muitos detalhes... Mas zero despertar, nada consciente. Enfim, essa noite foi na trave, como muitas vezes acontece. Tenho uma hipótese, vamos lá:

Primeiramente, movi as energias (OLVE) por um tempo, pulsei energia nos pés, nos joelhos, nos quadris,  no plexo solar, no peito, na garganta e na cabeça (frontal e coronário). Apesar de sentir cada vez mais a pulsação (antes eu sentia apenas o frontal, hoje já começo a sentir em outros pontos) eu acho que tenho feito isso pouco. Quero dizer que eu preciso ser mais enfático e demorado nessa prática. O sucesso mora nos detalhes. Aquele dia, semana passada, o pouco que fiz foi suficiente porque eu havia feito todo um preparo longo antes de deitar: banho específico, reiki, ativação de canais de força etc

Essa noite, vendo que tudo estava meia-boca, voltei a tentar dormir. Não obtive sucesso, o que me levou a simplesmente colocar um audio binaural (theta waves etc), mudar a posição para o decúbito dorsal, colocar minha máscara de sono e... esperar. Checando agora há pouco vi que eu apenas usei 18 minutos do audio; e eles foram o suficiente para eu sentir uma certa dilatação na aura, como se fosse uma soltura, um relaxamento que é um pouco diferente. É algo muito interessante, notar essas sensações que há dois anos, quando retomei de vez os etudos, eu não sentia.

Após esses minutos, virei de bruços e decidi me entregar ao soninho que chegava; e foi ai mesmo que, para minha feliz surpresa, o estado vibracional chegou. Senti claramente as vibrações chegando (não sei se pelos pés ou pela cabeça - achp que pela cabeça) e mantive a calma. Os E.V.S que tenho sentido tem sido bem tranquilos comparados ao primeiro, que foi o evento mais surreal que já vivi.

Eu dessa vez mantive a calma e tentei controlar as vibrações um pouco, lançando-as até os pés, depois até a cabeça. Esse processo durou alguns segundos, e cessou no momento em que tentei levantar, movendo o corpo físico.

Minha hipótese é que eu já tenho a faca e o queijo na mão, preciso apenas doar mais tempo em cada prática. O que rolou hoje foi simples, eu só precisava ter encorpado esse E.V. e sair...

De qualquer forma, todo passo é um passo. E sentir o E.V. mais uma vez é simplesmente confirmar mais uma vez essa realidade PAUPÁVEL que está ao nosso alcance. É coroar, mesmo que timidamente, meus esforços de muitos anos. Nessas horas, nenhuma piada, nenhum deboche dos que me cercam tem peso ou importancia. 

Seguimos. =)

quarta-feira, 5 de maio de 2021

Noite Agitada - 5/5/2021

 Eu não sei nem por onde começar. Essa noite foi surreal.

Venho de alguns dias de muito autocuidado: mantras, meditações e muita prática da OLVE (técnica energética da Nanci Trivellato).

Anteontem e ontem, adicionei Reiki na receita. Ativei canais de força, apliquei em mim... Principalmente à noite, antes de dormir. Pois bem.

Dormi muito bem até umas 3:00, que nem uma pedra. Acordei com Celeste querendo comida e Felippe terminando uma prova na sala. Fui ao banheiro, voltei e fiz por volta de 15/30 min de exercícios energéticos; até que Felippe veio dormir e parei. Demorei a engatar no sono porque Felippe ronca muito. Num dado momento, de barriga pra cima e com fones, minha consciência variou e me senti como se a parte superior de meu corpo tivesse caído pra fora da cama, meio dobrada. Eu não estava muito consciente, mas ri muito e pedi ajuda "amor, para!", como se ele tivesse me jogado.

Na mesma hora voltei, meio sem ação. Larguei os fones e voltei a tentar dormir. Senti o corpo desprender muito rápido, refreei automaticamente já me arrependendo (!). É sempre uma surpresa quando isso ocorre. 

Depois disso, fui até agora (quase 7am) num surto de sonhos lúcidos e projeções intercaladas com paralisias e não sei se lembrarei de todas. 

Primeiro lembro de sair pela janela, num pátio que não era aqui, com muita lucidez. Olhei para as mãos, recitei algumas informações, acho que voei um pouco e voltei.

Por diversas vezes senti o desprendimento e me vi em uma casa que não é aqui, mas com pessoas não muito amistosas por perto. Lembro de expulsar alguns rapazes do quarto - finalmente pareceram ter algum medo de mim - e lembro de pensar que essas situações eram sonhos lúcidos porque a casa e os quartos nada tinham a ver com minha casa. Além disso, as gatas estavam lá, Felippe também... Foi mais sonho do que qualquer coisa.

Depois de algumas paralisias e saídas curtas pelo quarto (que não pareciam esse) despertei num carro com uma senhora de cabelos brancos aparentemente mal. Ofereci ajuda, botei minhas mãos sobre ela e ela me pareceu rejuvenescer. Esse carro estava perto do bairro em que eu morava, na Ilha. Logo depois ela desceu do carro, e eu também. E andando pela rua eu falava para algumas pessoas "ei! Eu estou acordardo! Você acredita?". Eu estava bem lúcido ali, mas ninguém dava muita atenção, e uma menina inclusive revirou os olhos risos.

Logo após isso eu desparei num vôo, vendo tudo lá do alto. Foi lindo, emocionante e eu imediatamente vi que havia ido alto demais, muito rapidamente e que perderia controle do vôo e pluft: voltei. Mais paralisia me prendendo.

Saí mais uma vez... E só lembro de estar num local que parecia uma rua aos pés do Pão de Açucar (que estava MUITO, MAS MUITO mais enorme, cheio de casas muito pobres em sua superfície). Eu olhei bem para as casas, os detalhes, as pessoas... Havia uma rua de terra pela qual desci, umas casas muito humildes. Abordei um grupo de pessoas (que não pareciam daqui), perguntei algumas coisas, sem resposta.

Pela rua lembro de ver tudo ficar escuro e eu pensar "vou perder tudo, vai acabar"; mas daí peguei um ramo de folhas de uma pequena árvore e minha visão voltou a focar, as cores saíram da escuridão. E eu pude olhar nitidamente cada folha na minha mão.

Depois disso voltei. 

Não posso dizer que tudo isso foi projeção... Mas a  primeira, a do Cocotá e a do Pão de Açucar sim, com níveis bem mais elevados de lucidez. Essa última com a variação da visão, a noção de que perderia  a experiência. O vôo altamente chocante vendo a Ilha do alto... Que maravilha.

Resta saber se todo o autocuidado energético tem valido a pena ou se foi apenas patricínio de alguém. Me chama a atenção também estarmos na lua nova, uma vez que muitas experiências importantes *parecem ocorrer comigo na lua cheia.

sexta-feira, 23 de abril de 2021

22/04/2021 Pico de consciência e reatividade

 Indo dormir, mas com pouco sono, adiantei os exercício energéticos (do Calderon) em vez de acordar de madrugada para realizá-los. Fiz literalmente metade dos exercícios e fui apagando.

Em algum momento de um sonho do qual já não me lembro mais, a consciência chegou. Eu não sei se senti o deslocamento, daí senti um medo e daí só pude despertar... Ou se despertei, daí senti o deslocamento e daí senti medo.

Estou focando no medo porque lembro de sentí-lo na hora que despertei (ou logo antes), e me vi por aqui mesmo, no quarto (creio eu), diante de uma figura que me parece um pouco um boneco de cera (ou mármore, na real - mas algo que me lembra  os dummies do Big Brother - risos). Ele em si não me causou muito medo, já que não me parece uma figura assustadora... Mas a situação me deu medo. Lembro do sentimento. Senti como se uma estivesse me pegando pelo pescoço, me sufocando. Mas isso pode muito bem ter sido simplesmente o efeito da catalepsia, que logo logo se instalou. 

Eu nunca sei se estou ou não em catalepsia. Eu sinto deslocamento, mas na hora de mover, não rola. Enfim, essa figura que vi foi algo muito rápido. E eu lembro de eu estar genuinamente PUTO da vida, expulsando ele do meu quarto, tentando emitir energia, tentando fazer a OLVE etc TUDO ao mesmo tempo. Muito confuso.

Essa figura ficou na minha mente porque:


1) Me parece inofensiva. Preiso contemplar a possibilidade de eu simplesmente ter surtado por ter visto QUALQUER coisa perto de mim. De fato espero ser esse o caso e espero poder me desculpar (?).


2) Há alguns dias, tive um relato muito curto que eu SABIA que eu devia ter registrado. Ganhei um pouco de consciência no banheiro; estava começando a despertar quando bateram na porta e era alguém fingindo ser o Felippe. O cabelo grande, as feições... tudo estava ali, mas muito distorcido. Na mesma hora reparei que não era ele e dei uma surtadinha. Lembro que essa pessoa caiu no box (não sei se joguei ele ali) e o rosto dele começou a mudar muito rapidamente, com diversas imagens passando.  Despertei com a imagem desse rodízio de rostos comigo, e lembro de ver algumas obras de artes nesse processo. O que me levanta a suspeita de ser a mesma consciência dessa noite, porque seu rosto me vem à memória como um boneco de mármore. Algo bem artísticos.

terça-feira, 13 de abril de 2021

13/04/2021 Sonhos e Sensações

 Alguns sonhos normais ao longo da noite, nada de mais... Porém, como de costume, levantei de madrugada, fui ao banheiro, bebi água e fiz alguns exercícios básicos energéticos, sem grandes expectativas (e sem grandes resultados, pra ser sincero).

O que veio depois foram alguns acontecimentos simples, mas emblemáticos. Um foi uma verdadeira soltura energética que senti: meus braços soltos, se movimentando fora do corpo. Eu estava muito no limiar entre a vigília e o sono, mas foi uma sensação muito agradável; que eu não sentia há um bom tempo.

Depois veio um sonhos: estava num avião com minha amiga Amanda; e ele tinha janelas bem grandes, de modo que eu via muito bem a paisagem enquanto eu mesmo controlava o avião. O que me chamou atenção nesse sonho foi que conforme eu controlava a aeronave, eu sentia as sensações de estar voando. Então EU era o avião, EU estava voando. Lembro da sensação gostosa de praticar a subida, a descida etc, com Amanda do meu lado meio que auxiliando.

Minha leitura é que eu estava literalmente treinando isso mesmo, com ajuda de alguém provavelmente. Ou estava apenas inconscience vagando/volitando por aí. Foi uma sensação gostosa. E só me dei conta do que estava ocorrendo quando fui interrompido pelo miado da Celeste, mais uma vez me despertando.

segunda-feira, 12 de abril de 2021

12/04/2021 - Despertar básico + Expulsão (risos)

 Lembro muito pouco da noite e dos sonhos que rolaram. Vale lembrar que estou vindo de um fim de semana em que: 

1) Fiz acupuntura, reiki e terapia com tigelas tibetanas (mandei bem)

2) Fiz uso de entorpecentes no mesmo dia (mandei mal)


Fui dormir bem chateado ontem, por medo de ter atrapalhado meu campo energético etc... Enfim. Fato é que lembro de estar sonhando com alguns adolescentes (mais uma vez, algum ambiente de estudo. Uma escola? Um curso? Não sei.)

Estava num diálogo com alguém quando DO NADA a lucidez abriu. Olhei para as paredes (cinzas, muito lisas) e para um dos garotos que estavam por perto e na mesma hora olhei para ele e disse "estou acordado!"; o rapazinho pareceu não entender muito, então repeti para mim mesmo "estou acordado, estou dormindo de domingo para segunda!".

É a segunda vez que esse tipo de despertar ocorre nas últimas semanas; e as pessoas à volta sempre parecem ficar muito desconfiadas com nosso despertar. Infelizmente logo depois disso a minha consciência variou um pouco e eu estava aqui no quarto, no escuro. Sabia que estava aqui e vi uma silhueta (como se fosse uma sombra mesmo) por perto, mais ou menos em cima do Felippe. Na mesma hora, exigi que saísse daqui. Repeti algumas vezes "sái! Esse é o meu quarto!"; e senti que a tentativa daquela consciência foi tentar apelar para a energia sexual, pois ela tentou passar a mão em mim. Senti mais mais raiva e tentei tanto direcionar energia à ela como provocar um EV em mim mesmo, repetindo sempre: sái daqui, esse aqui é o meu quarto.

Eu acredito que ela de fato tenha saído de perto, não posso afirmar pois minha visão por aqui está turva há um bom tempo... Mas nesse processo retornei ao corpo, sentindo aquele arrepio de sempre e um pouco de medo.

Impressões:

Por um lado fiquei muito feliz. É incrível despertar dentro de um sonho com TANTA clareza; sabendo em que dia me encontro; e o que estou fazendo. E é muito interessante como quem está por perto fica MUITO estranho com seu despertar - eles realmente não contam com isso.

Sobre a consciência que estava aqui no quarto: realmente tenho reparado que eu desperto muito reativo, já quero expulsar, gritar, me defender. Preciso me controlar mais e tentar ajudar, quem quer que seja. Semana passada a mesma coisa ocorreu quando eu despertei bem de leve no banheiro e alguém tentando plasmar a forma do Felippe apareceu. Me assustei muito (era uma imagem feia, alguém meio deformado), mas minha reação foi a mesma. Preciso mudar isso.

Ainda assim, é um saldo positivo: despertar e clareza de ações.

terça-feira, 30 de março de 2021

30/03/2021 - Um ponto de consciência clara

 A noite foi um pouco conturbada por conta de algum estresse antes de dormir e o fato de eu ter minha gatinha Celeste dormindo na cama com a gente - tenho medo de machuca-la enquanto durmo. Enfim, o que vale ressaltar é que em determinado momento da noite me vi interagindo com ela em algum cômodo e eu de fato estava acordado, consciente e tendo plena noção de onde estava. Eu acho que estava procurando por ela. Era tudo muito claro. Do nada - pluft - estava na cama. Fiquei bem confuso. Estava tão consciente na experiência que achei que tivesse de fato levantado para lidar com as coisas da Celeste.

Por mais clara que tenha sido essa experiência, ela foi MUITO rápida. Tem anos que eu não tenho um pico de consciência assim, em que você se sente plenamente acordado como na vigília... O que me leva a acreditar que ALGO está sim em desenvolvimento. Obviamente que venho meditando diariamente, de manhã e de noite - e se levanto de madrugada, antes de retomar o sono, faço mais exercícios energéticos; sendo esse item a mais nova adição à minha rotina. Acredito que a soma desses fatores tem promovido meu gradual despertar, então fiquei feliz com essa pequena experiência.


OBS: Venho realizando de forma mais firme e cuidadosa a técnica OLVE. Acredito que isso também tem me ajudado.

quarta-feira, 24 de março de 2021

24/03/2021 - Duas oportunidades perdidas

 Acordei às 3:00AM com um pouco de calor e incomodado com a luz. Dei atenção à gata, bebi água, fui ao banheiro etc.

Liguei o ar e fechei as cortinas. Fiz uma mobilização básica das energias  (bem mais ou menos na verdade) e me virei pra dormir.

Novamente a coisa começou num sonho: estava numa espécie de escola (novidade!) onde rolavam aulas de coisas mais "físicas" (tipo uma academia com dança, artes marciais etc) e em uma sala estava ocorrendo tipo uma palestra sobre bruxaria, ministrada por uma mulher. Lembro de ler a palavra bruxaria num livro e ver diversos objetos numa mesa. As pessoas estava meio amontoadas num círculo para ouví-la.

Em algum momento entre isso e meu despertar aqui no físico, despertei, sentindo um desprendimento.

 Foi uma sensação gostosa e eu tentei controlar alguma coisa. Tentei saltar, sem muito sucesso, me locomover... Em algum momento, com a visão muito turva, tive a impressão de ver uma silhueta mais ou menos por cima de mim (como se eu estivesse deitado e essa pessoa estivesse em pé perto da minha cabeça). Me pareceu uma sombra clara (e eu digo pareceu porque minha visão estava turva), na mesma hora tive o ímpeto de partir pra cima dessa silhueta. Não posso dizer se de fato uma "briga" rolou, porque não consegui enxergar quase nada, e não me senti atacado. Mas rapidamente mudei minha postura de ataque para algo mais sensato: direcionamento de energia na direção dela. Não demorei muito para me sentir de volta.

Estava confuso, porque a essa altura o quarto estava numa temperatura boa e eu confortavelmente dormia. Ao tentar apagar novamente senti fortemente que sairía do corpo; porém refreei a saída, pois essa saída foi acompanhada (muito ao fundo) por uma música (que eu ouvi lá longe) de alguns homens cantando. Era algo que me remete à capoeira, não sei explicar.

Porém meu medo não veio apenas disso. Já é a segunda noite em que quase sinto o desprendimento de forma muito forte, como se alguém estivesse me puxando, acho que isso é que me assusta.

De qualquer forma, logo depois me dei conta do óbvio: eu literalmente tenho apostado na estratégia de levantar de madrugada para fazer meus exercícios. E isso OBVIAMENTE dá resultados. Tivesse eu ligado os pontos, essas experiências não teriam me pegado de surpresas.


segunda-feira, 22 de março de 2021

22/03/2021 Dois "sonhos"

 Coisas que me chamaram a atenção essa noite:


- Um sonho (e eu digo sonho porque não estava desperto), num auditório imenso. Era uma espécie de aula/apresentação para pessoas de uma instituição. Quem fazia a comunicação era uma mulher (que eu associei com minha chefe). O que me chamou a atenção foi o fato de que eu tentava me levantar de meu assento diversas vezes e era tomado por um sono ABSURDO, com os olhos pesados, corpo pesado... Eu ficava muito constrangido, deixando coisas cairem, fazendo barulho etc. Ninguém me repreendeu, mas eu nunca vivi algo assim. O que me faz pensar nas muitas experiências extracorpóreas que alguns projetores tem com cursos e aulas no astral, muitas vezes com essa dificuldade em manter uma lucidez. Muitos projetores relatam estar em aulas e palestras com pessoas que estão desacordadas. Achei interessante. Eu constantemente tenho sonhos/projeções relacionadas a educandários e escolas.


- Um outro sonho qualquer, mas nesse eu despertei. 

Estava numa sala, em um apartamento (eu acho), com uma moça bem artística que tinha o rosto pintado como de um palhaço. Tanto ela como eu tínhamos violoncelos em mãos. O meu era preto, bem bonito e eu deixa ele cair no chão. Estava falando sobre esse instrumento quando despertei. Eu diria que ganhei pelo menos 60% de lucidez ali. Fiquei meio eufórico, mas fui tomado por sentimento novo para mim: uma certa vontade de "me vingar", ou melhor, tirar proveito do fato de eu ter despertado (muitas pessoas no astral temem que acordemos). Na mesma hora em que despertei e disse "opa, acordei hein!", senti um certo climão. Algumas pessoas que estavam por perto meio que se afastaram, mas não exatamente com medo, mas uma certa desconfiança. Tentei direcionar energia para elas, mas não obtive muito sucesso - o que significa que talvez não fossem más companhias.

Depois disso despertei na cama.

sábado, 13 de março de 2021

13/03/2021 E.V. Provocado

Dormi bem, mas acordei por volta das 6a.m. com a gatinha que adotei recentemente miando.

Após muito abrir e fechar de portas, já às 7am decidi colocar os sons isocrônicos do phase evolution e relaxar, confesso que sem a menor expectativa. Me guiei mais pelos poucos resultados que esse esquema de sono-despertar-sono tem gerado.

Confesso que senti algo diferente meio que de cara. Senti o relaxamento vir rápido e em ondas, de acordo com as respirações profundas que realizei.
Era como se fossem camadas de relaxamento cada vez mais profundas que iam chegando. Senti de leve meu chakra frontal; e uma tranquilidade gostosa, nao a ansiedade de sempre. Me pergunto se essa experiência foi patrocinada, mas acho que não.

Depois de um tempo - quase uma hora, acredito - EV foi instalado, para minha absoluta surpresa, que veio do fato de eu estar muito consciente. De forma alguma eu estava quase dormindo. 

Eram vibraçoes moderadas que tentei controlar sem muito sucesso.
Foi muito novo ter o EV assim, provocado. Ainda mais deitado em decúbito dorsal! O EV sempre vem quando
Viro de bruços e « desisto » de tentar. Esse elemento da surpresa não me atrapalhou tanto, porque ainda consegui pensar sobre o que fazer.

Durante essas vibrações tentei me mover sem sucesso, mas após algum tempo me toquei que devia tentar me locomover e tentei « nadar » pra
cima sem sucesso. Me senti menos lastrado de energia que antes, mas ainda assim lastreado... Ou com pouca energia. Tentei algum deslocamento mas sei que ainda tava acoplado ou pelo menos na area de atuação do cordao de prata.
Quando tentei me mover, mexi no fisico :/.

Minha teoria é: eu deveria ter aumentado o ev até eu ser ejetado pra fora do campo de atuação do cordão. Mas tudo bem. Um dia de cada  vez.

É difícil para mim controlar as emoções e manter a calma pros « passos a seguir ». De qualquer forma: MEGA LUCRO. 

Me mantive calmo, consegui pensar no que fazer e mais o importante: aproveitar as sensações e observar.

quarta-feira, 10 de março de 2021

10/03/2021 - Noite Agitada

 Essa semana tenho investido mais na abordagem de ir dormir normalmente, levantar após algumas horas e depois de alguns minutos (entre 5 e 20) fazer uns exercícios energéticos e ver qual é.

Na noite de ontem (9/03) isso rendeu *algum resultado. Ao começar a cair no sono novamente senti um pouco as vibrações do E.V., mas muito fracas - e não passei disso.

Essa noite foi diferente. Acordei às 2:30, fui ao banheiro, fiz uma harmonização e depois comecei a apagar ouvindo os sons isocrônicos do canal Phase Evolution (sempre legal) e tudo ficou mais intenso. Tive sonhos bem agitados que foram todos interpelados por momentos de E.V. em que eu ganhava alguma consciência.

Em um deles eu estava com duas mulheres e estávamos lidando com algo esotérico que não consigo me recordar; em outro eu morava numa casa imensa, com muita gente e muitos bichinhos: gatos, cachorros, tartarugas, pássaros, lagartos etc... Minha gatinha era muito pequena e de fato me lembra a Celeste. =) Em diferentes momentos desses sonhos e da noite de forma geral, eu sentia o desprendimento e vagava pelo escuro, tentando acertar meu pé, meu equilíbrio e minha visão. 

O que consegui distinguir desses momentos de consciência:

Em uma das vezes em que tive flashes de onde eu estava, eu mal consegui distinguir o local. Me parecia um lugar sujo e abandonado. Muita poeira no chão e nas coisas.

Em um dado momento que me desprendi aqui no quarto (entre os sonhos), tentando me locomover senti como se alguém tivesse chegado por trás de mim, se acoplando como uma mochila. Imediatamente consegui instalar um E.V. (o que é um ganho pra mim, nunca havia feito isso fora do corpo) sem muitos resultados, o que me leva a crer que não era nada, apenas eu - como sempre - lastreado de energia, que é o que tem provavelmente tapado minha visão.

Um outro momento de consciência se deu quando senti que estava na minha cozinha (porém eu não enxergava, acho que despertei ali) e ao sair me deslocando sem muito controle eu tenho a impressão de ter saído do apartamento para o corredor. Acho isso pois senti uma diferença nítida na energia ao meu redor; e me senti mais desprotegido, exposto. Simplesmente senti dentro de mim que tinha deixado o apartamento pela sala.

Checando os dados da minha MiBand, vejo que tive o maior tempo de sono REM em um mês, intercalados sempre com períodos de sono leve (onde projeções podem ocorrer). Apesar da noite conturbada e sonhos e locais não muito legais, fica a sensação de evolução por conseguir rememorar muita coisa; e principalmente por ter conseguido instalar um E.V. fora do corpo. Se eu dominar isso eu talvez consiga enxergar melhor mais rapidamente e ter um maior controle da situação.

quinta-feira, 4 de março de 2021

4/03/2021

A noite foi tranquila e cheio de sonhos. Pela (mais ou menos) quinta vez seguida sonho com a casa de meus avós maternos... Sempre cheia de gente, sempre com algum tipo de agitação. Loucura.

Dessa vez estava lá escrevendo uma carta e alguém estava me ajudando nisso.

Enfim, fato é que após acordar, tomar uma água, ir ao banheiro etc, fiz uns exercícios básicos e voltei a dormir. Mais sonhos.

O interessante é que esse segundo sonho era uma coisa mais lúdica, que me remetia a videogames, então em algum momento saltos e vôos ocorreram e eu ganhei um pouco de consciência e (como de costume - mas que saco!) sem visão.

A sensação de deslizar no ar é maravilhosa, e me lancei para diferentes lados perguntando se havia alguém  por perto. O que eu amei é que havia uma música tocando, o que me deixou muito alegre ao acordar. 

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

17/01/2021 - Catalepsia Curta

 Aproveitando a tarde de quarta-feira de cinzas, decidi tirar um cochilo pós-almoço; aproveitei para fazer um mini-relaxamento (o básico do básico)... E custei a dormir.

Em algum momento senti o desprendimento - o que me deixou feliz - mas caí naquela mesma situação de sempre: meio preso, vendo as coisas por um ângulo meio truncado e de vez em quando sentindo um deslocamento/frio na barriga, sem enxergar nada. 

Tentei exteriorizar energia pelo frontal, na esperança de abrir a visão, sem sucesso.

All in all, experiencia curta e meia-boca, mas não nego a excitação por ter vivido algo. Estamos na lua crescente; e não é a primeira vez que as coisas "recomeçam" entre a crescente e a cheia.

Acho legal ressaltar que essa é a primeira experiência que tenho desde que voltei pra Ordem Rosacruz.

terça-feira, 5 de janeiro de 2021

5/1/2021 - Experiência Extremamente Clara

 A noite toda foi muito agitada. Primeiramente, estava em decúbito dorsal apenas pensando na vida e sem perceber entrei em catalepsia e perdi parcialmente a consciência. Foi tenso pois além de inesperado (não me dei conta do shift na realidade), via Felippe (que estava no pé da cama), ouvia uns sons altos que me remetiam a tiros (no caso poderia ter sido por conta do EV, é o que faz mais sentido, né? O estalos e tal). E alguém que não identifiquei me dando a mão para levantar. Acho que havia mais uma figura um pouco mais distante, em movimento (talvez dançando?). Só lembro de ouvir os "tiros" e tentar chamar o Felippe sem sucesso. Estava tão sem consciência que pensei "meu Deus, será que morri?" (ahaha).


Despertei assustado e imediatamente me senti um bobo por isso. Oportunidade perdida.

Pelo resto da noite, o que rolou foi muita agitação e perturbação. Bastava fechar os olhos para ouvir vozes: pessoas falando, gente gritando no meu ouvido (isso não rola há anos), gente chamando meu nome, frases soltas... Ouvi inclusive um homem com sotaque nordestino (e me veio à mente um ocorrido que relatei aqui no blog em que interagi, durante a catalepsia, com um rapaz nordestino). Em muitas dessas ocorrências despertei, inclusive para checar se Felippe havia me chamado. Foi realmente intenso.

Mas enfim. em um dado momento, a consciência abriu (pelo menos parcialmente) lá fora.



Num dado momento tava no meu último colégio (CSS( e e via Ana Maria (coordenadora) por lá e adorava isso. Eu lembro de andar por lá, brincar com algumas crianças... E a aguém que associcei com Valeria, ex professora minha do Conservatório, era a diretora e agradecia minha visita. Aqui tudo ainda estava no âmbito onírico,


Comecei a despertar a consciência gradualmente (mais uma vez) na minha antiga casa da Ilha do Governador. Ia pro quarto da minha mae e começava a volitar meio que em círculo com alguém que parecia uma mulher vestida com camisola branca bem antiga e cabelo na cara. Típica imagem fantasmagótica. Eu rodava com ela sentindo algum medo, mas emanando luz e coisas boas a ela, tentando vencer o medo. 


Depois disso lembro de estar i numa escola com varias crianças, e eu brincava com elas. (mais uma vez as crianças!)

 

Quando tive o auge da clareza, eu estava numa espécie de campus universitário, que arquitetonicamente falando me lembrava com estádio de futebol. Era redondo, com um extenso gramado, com algumas rampas e subidas etc.


Eu estava absolutamente eufórico e abordava um grupo de jovens (inclusive, era um grupo diverso e estiloso rs) e tentava dizer q tava projetado. Lembro que eles riam e eu falava "eu realmente estou aqui e meu corpo está lá em casa, dormindo!". Olhei para minhas mãos (como sempre) e elas estavam meio que derretidas - isso não foi muito agradável. Mas ainda assim puxei um dedo, sem dor alguma, e o vi esticar.


Tentei voar para demonstrar minha condição, mas mal volitei e fui ao chão. De repente um homem chegou ao campo volitando. Ele tinha um aspecto de bem humilde, com uma jaqueta de couro muito velha, bem usada. Tinha um ar meio de mendigo. Eu o cumprimentei e pedi pra ele voar e ele o fez. Logo após eu tentei novamente e consegui, saí voando (o e pousei num dos andares mais do alto. 


Me dei conta de que estava apenas me divertindo e pedi aos amparadpres para ajudar alguém; e foi quando despertei.


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Minha leitura é de que eu estava com uns 50-60% de lucidez em toda essa experiência. Acredito que a situação com a "fantasma" tenha sido um dos meus primeiros amparos, pelo menos de que eu tenha alguma lembrança. Tem muito onirismo envolvido, mas acho que foi isso. Já a situação na universidade me chocou por conta da clareza de pensamento, visão e atitude. Foi realmente muito nítido e eu tinha plena consciência de estar lá e ter meu corpo dormindo aqui,

2/1/2020 Terceira Experência (porém mais onírica)

Estava com Felippe num ônibus e ele encontrava pessoas de sua família. Uma senhora me perguntava algo  como “você está indo pra igreja também? ou “você também tem deus tambem?" Não lembro o que eu respondi (acho que foi “não”), então ela me deu uma bolsa marrom, com uns instrumentos dentro que não sei identificar; e logo uma música muito agradável começou a tocar. Melodia e letra. Lembro da frase “se seu Orixá...” e só. 

Despertei para gravar a melodia. 

Acho válido registrar esse sonho porque é a quarta ou quinta vez que uma música me é "dada" em sonho; e acho isso sempre muito interessante (para não dizer mágico)


2/1/2021 - Segunda Experiência (mesma noite)

 Despertei consicente no telhado e pedi ajuda. Acredito que estava na mesma casa da experiência anterior, mas pode ter sido uma confusão mental... Não sei.

Havia duas pessoas comigo, falei para um homem que estava perto de mim que eu queria ajudar pessoas em amparo e ele disse que precisaria primeiro fazer algo em meu ombro. Apertou meu ombro direito três vezes e eu senti um tipo de dor, tipo uma dormencia. 

Depois uma criança surgiu, loirinha, de uns 3 anos. Disse que estava lá cuidando da festa (?) Ou do bolo. A segui e ela, que estava com outras crianças por perto,  sumiram num corredor.  Já tive sonhos lúcidos e/ou diferentes com crianças loirinhas assim. Acho isso intrigante.

A vibe da casa era pesada. Ouvia musica alta vindo mais de dentro, como se uma festa tivesse rolando mesmo.. Virei num corredor à esquerda, vi KP (um querido amigo meu) com uma cara completamente entorpecida carregando algo (um disco) e entrando em um quarto; e uma mulher loira, camisa longa, olhos fundos, cara de muito drogada, vindo em minha direção, mas não para mim necessariamente. Infelizmente tive medo. 

Alguém (que a essa altura não sei se era um dos homens lá de fora ou uma das crianças) disse que ia me ajudar) e daí eu apenas saí voando sem muito controle. Dessa vez a velocidade foi aumentando e despertei.

2/01/2021 - Vôo Controlado

 No inicio da noite senti que ia sair algumas vezes. O cansaço já ne dava essa ideia.Catalepsias rolaram duas vezes:

- Em uma delas ouvi como o tinir de um sino, para logo depois sentir o  corpo pesar e perder os movimentos.

- Em outra tive a imagem de um homem magro de bigode (e olhos azuis) em cima de mim. Tive medo, mas pode ter sido apenas dessas imagens que surgem na hipnagogia.


 Finalmente rolou uma saída e lembro de me ver numa casa da parecida com a da Pajuraça, onde vivi parte da infância e toda minha adolescência.  Eu estava no terraço e explorei alguns cômodos, calmamente. Entrei em comodos,  saí. Olhei para as mãos, puxei o dedo indicador, que esticou.

Num quarto vi algum tipo de envelope falando de um irmão gemeo meu, chamado Marcelo. Abri e não tinha foto, apenas um "documento" com o nome. Achei aquilo uma bobeira (risos)  e saí explorando. Vi um corredor escuro, fui em ourra direçao, subi, saí voando passei por telhados, em velocidade moderada, sem muita diriculdade. Olhei pra mão enquanto volitava, puxei o dedo, sorri. Lembro da clareza com que eu via tudo (não estava muito alto) e fiquei realmente contente com meu controle na situação: um vôo tranquilo, sem muita velocidade e bem controlado.


No alto decidi seguir uma direção específica e alguém me disse para não o fazer , mas não lembro porque. Essa voz falou outras coisas, qua também não lembro.


Nesse processo perdi a consciência. Amei nao ter sentido tanto medo, ter visto minha mão, e ter voado tranquilamente. Via casas e alguns predios - mas mais casas.