terça-feira, 1 de junho de 2021

1/06/2021 - Braços Astrais e Um Ser Estranho

 Às 2:00h da manhã fui acordado por meu marido fazendo barulho na cozinha. Despertei PUTO - ando com meu pavio muito curto - e já fiquei meio triste porque nesse estado fica impossível relaxar ou fazer alguma projeção que preste (por não estar numa sintonia boa e tal), para completar minha tristeza, fui tentar meditar com sons bineurais e a bateria do meu fone acabou (na moral, mas que porra); daí superei e pensei VOCÊ NÃO PRECISA DE MÚSICA PARA FAZER EXERCÍCIOS ENERGÉTICOS HENRIQUE SEJA DONO DE SI MESMO e fiquei uns 15/20 minutos fazendo (ou tentando fazer) OLVE, mas reparando que o sono simplesmente não retornava... Fui ficando ansioso, meio angustiado... Então contemplei a possibilidade de alguma presença estar por aqui atrapalhando. Foquei em exteriorizar energia, tentar emanar coisas boas pra ver se relaxa mais... E quando vi já eram 4:40 (na mora, mas que porra 2).

Daí peguei os fones do meu marido no armário, ouvi minha ramp timer do Phase Revolution de novo e relaxei mais, mas ainda sem sono.

Quando deu umas 5:30 mais ou menos, me virei de bruços, com o braço direito por baixo do travesseiro e o esquerdo por cima. Comecei a pegar no sono e aí a mágica ocorreu: senti meus braços SOLTINHOS, era como se entre a cama e parede (em que ela está encostada) existesse um vão de uns 60cm, o suficiente para esticar meu braço direito (que estava embaixo do travesseiro). Estranhei, porque a sensação não foi tão ambígua como geralmente é, no sentido de sentir que eu tenho quatro braços (dois físicos e dois não-físicos). Eu sentia como se meu actual braço estivesse ali solto, e eu o estiquei bastante, a ponto de temer perder o relaxamento por movimentar o corpo físico. Foi muito maneiro.

Ao tentar esticar o braço esquerdo, que estava por cima do travesseiro, ele foi esticando pra cima e logo me senti puxado, sem muita força, tudo muito leve. Infelizmente saí no escuro, e tive a impressão de ter alguém por perto, mas não consegui enxergar direito e fatalmente não era um amparador, lembro inclusive de tentar realizar a OLVE, ou jogar energia nessa pessoa, mas fica tudo muito confuso no escuro, e eu fico ansioso. De qualquer forma essa saída foi o auge da experiência, porque foi repleta de sensações muito claras.

O resto das horas foi preenchido de sonhos confusos com dois picos de lucidez. Em um eu estava na varanda da casa da Pajuçara, via alguém de camisa branca no terraço (não vi o rosto) e logo atrás de mim via um homem da altura de meu falecido tio Bé... Mas não era ele, pois o rosto não se mostrava direito. Lembro de voar pra cima dessa pessoa de forma meio reativa, talvez com raiva.

Me conforta saber que não "perdi" a noite; e que exercícios energéticos tem resultados quase instantâneos. 

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