Acordei por volta das 7:00 a.m.; descansado e tranquilo. Cuidei de algumas coisas, mas depois de um tempo uma certa sonolência bateu e eu cochilei pesado. Como esse sono veio de forma meio rápida, acredito que eu tive tempo de pensar em me projetar e senti o deslocamento imediatamente.
Foi uma saída às cegas (ou talvez uma saída limitada dentro do feixo do cordão de prata, o que limita meus movimentos); e eu tentei muito enxergar alguma coisa. Tudo que tive a impressão de ver foi um chão que parecia de madeira (o piso do meu apartamento é frio, então não sei se estava aqui mesmo).
Não sei como nem porque mas tive a ideia de perguntar se havia alguém por perto e recebi meio ao longe a resposta de uma voz feminina dizendo que sim.
O seguinte diálogo ocorreu:
- Tem alguém aí?
- Sim.
- Qual é o seu nome?
- Jéssica.
- Você precisa de ajuda?
- Sim, eu tô doente, estou morrendo.
- Jéssica, calma ái. Vou tentar te ajudar, mandar um pouco de energia. Que deus te abençoe, vai ficar tudo bem.
Nisso senti à volta ao corpo; retornei eufórico e todo arrepiado (sigo arrepiado só de lembrar). Agradeci aos meus mentores pela experiência, fiz uma oração em nome da Jéssica, que tinha uma jovem e gentil. Só de digitar esse relato o arrepio retornou e fiz uma pequena exteriorização de energia.
Comentários: interessantíssimo esse lance do segundo sono ser mais propício para projeções. E mais interessante ainda é a dinâmica da comunicação e das vozes, por telepatia. Você de fato ouve a voz dentro da sua "cabeça".
Esse é o primeiro amparo (ou tentativa de amparo) que faço. Estou muito contente.
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