Tentei dormir um pouco antes do almoço, já no intuito de provocar alguma experiência, principalmente por conta do Projeto Fly-in do IIPC. Deitei, movimentei energias e adormeci, já que entendo que esta é a melhor técnica para mim: fazer técnicas e virar "para dormir", cair na catalepsia e de lá partir pro abraço - soa fácil, mas estou longe de conseguir. Só me parece que assim é que minhas experiências ocorrem na maioria das vezes.
Adormeci e caí num sonho em que eu ia deitar pra fazer técnica (segunda vez nesse mês que isso ocorre), e aí sim senti um desprendimento; já mentalizando meu alvo.
Por mais que eu sentisse um deslocamento, eu acredito que tudo tenha ocorrido dentro da esfera energética projetiva, naquela sensação de "estar solto mas ainda limitado". No meio desses processos acredito que senti um EV mais de uma vez, mesmo que de leve, e tentei controla-los de alguma forma, o que foi uma prática interessante. Ao me sentir em deslocamento, eu pedi muito para ir ao local do projeto em questão, mas de primeira via tudo escuro (algo muito comum comigo), e quando obtive uma visão, tudo que consegui ver - e ainda assim parcialmente - foi tipo uma parede de azulejos meio cor de caramelo - ou era um caderno? - a impressão de segurar um caderno em minhas mãos ocorreu, e era essa a cor: caramelo.
Depois voltei pra catalepsia, sem entender o que estava enxergando; e primeiro tive a impressão de ver alguém em pé me observando, mas acredito que não. Faz sentido ter sido minha visão que estava meio turva, meio quebrada em ângulos - algo que ocorre comigo na catalepsia, como se eu não conseguisse entender por que ângulo estou olhando. Exteriorizei energia, mas sem sucesso.
Durante a catelepsia pude sentir mãos passando pelo meu corpo. Não é a primeira vez que isso ocorre; e apesar de ser uma sensação boa, não permiti que a situação seguisse e me movi, provocando o despertando direto.
segunda-feira, 27 de abril de 2020
sábado, 11 de abril de 2020
11/04/2020
Mais uma noite repleta de onirismos: minha antiga casa da infância e adolescência, ex-colegas de trabalho, parentes, minha falecida avó paterna... Nada muito relevante para meu propósito aqui.
Vale apenas ressaltar que houve o desprendimento em algum momento da noite, pois senti a descoincidência a partir das pernas. Não lembro se desprendi e perdi a consciência ou se simplesmente pego de surpresa impedi que rolasse.
Logo pela manhã, me preparando para uma sessão de Reiki, exteriorizei mais um pouco e entrei em catalepsia, mas foi rápido e confesso que um certo medo de interagir com a consciência de domingo passado venceu. Pena.
sexta-feira, 10 de abril de 2020
10/04/2020 - Frustração
O dia ontem foi bem frustrante; e a noite também. Estou aqui registrando isso apenas porque toda ocorrência é uma ocorrência.
Fiz o possível para dar conta de uma certa negatividade que estava por aqui: ansiedade, medo, aflição com toda a questão da quarentena e de certas mudanças que estão por vir. Tudo isso de um lado, e do outro, minha plena consciência de que controle emocional (lucidez!) é fundamental e reflete nossa realidade quando saímos do corpo. Esse desafio é mais que imenso, porque passei uma vida pra conseguir me expressar quando não estou satisfeito, quando acredito que algo está errado. E agora preciso lutar para controlar o que sinto nessas situações. Enfim.
Essa clareza de pensamentos não durou nem 4 horas direito; e antes do almoço eu já havia me estressado e sido bem grosso com quem amo, algo do qual imediatamente me arrependi. O dia se arrastou numa energia pesada e somente à noite eu consegui melhorar o ambiente para uma sessão de Reiki que eu ia fazer. Exteriorizei bastante energia, me limpei bem, tomei um super banho, meditei, exteriorizei mais energia e a vibe se elevou bastante.
O que eu queria deixar registrado aqui é que logo após minha sessão de Reiki, eu baixei a frequência muito rapidamente, novamente sendo ríspido e sem paciência, gerando mais briga e me estressando ao ponto de (pardon my French) ligar o foda-se, ser grosso novamente e tomar um remédio daqueles pra dormir. Ao fazer isso eu já contava com zero experiências ao longo da noite, então ainda estou um pouco no lucro.
A noite foi repleta de sonhos; foi realmente uma noite muito movimentada: sonhos com uma inusitada visita ao meu antigo curso de inglês da adolescência, sonhos com meu grupo de amigos e uns insetinhos inofensivos que pareciam umas fitas, grudavam na gente e davam uns choques - despertei um pouco nesse sonho, aliás. E teve com certeza muito mais coisa que até consegui rememorar no início da manhã (um parque? uma praça bem vasta?) mas tomado pelo cansaço do remédio dormi mais e não registrei.
Para meu alívio, não houve nenhum pesadelo. Mas quis registrar que despertei em dois momentos (que eu me lembre), e lembro de volitar - mas vagamente. Nesses momentos eu lembro de olhar para as mãos: em um deles algumas extremidades estavam sumindo, como esperado; e em outro elas estavam normais mas eu conseguia esticar os dedos. E também cheguei a falar novamente nome, idade, dia da semana (mas acho que errei rs). A lucidez foi mínima.
O triste é que o onirismo foi muito intenso mesmo, e que o peso do corpo e a lerdeza me impediram até mesmo de registrar mais detalhes que com certeza seriam úteis. O que vivemos no físico influencia muito nossa lucidez lá, isso não é novidade pra mim.; Mas é difícil vir num crescendo interessante e dar um passo pra trás desses.
Paciência.
domingo, 5 de abril de 2020
05/04/2020 - Provável primeiro contato consciente
Acordei com uma moleza/fraqueza estranha. Meio cansado. Foi o tempo de comer algo, tomar um banho e enrolar... Deitei na minha cama logo antes da hora do almoço. Meu corpo pesava.
Acabei sonhando algumas coisas aleatórias, o que é frustrante... Mas comecei a sentir vibrações quando comecei a despertar de leve. Num desses momentos a catalepsia chegou e eu tinha apenas minha visão.
Silêncio total. Tentei ver minhas mãos sem sucesso, e tentei sair, também sem sucesso. Mas senti o estado vibracional vir aos poucos, o que é sempre impactante - sério; e tentei aumenta-lo, algo em que oscilei um pouco. O EV é algo muito novo para mim, muito fascinante. As vibrações nunca vieram nas minhas experiências da adolescência. Enfim, em alguns momentos minha visão fechava e eu sentia como se estivesse girando num eixo - com o EV indo e vindo (ou enfraquecendo e aumentando).
Num desses momentos, eu estava tentando me situar e ouvi uma voz masculina (inclusive com algum sotaque que me remete ao nordeste, não tenho certeza) por perto, falando alguma coisa. Não nego, senti um pouco de medo, mas mantive o foco. É um fato que o Rique de dois anos atrás provavelmente teria corrido para outro cômodo. Mas cá estamos, sobrevivi.
Apesar de eu definitivamente não estar 100% preparado para isso, fui racional e foquei na calma apenas falando (ou emitindo) "amigo, espera ali fora que eu já vou" (um abraço, Saulo Calderon!) ao que ele respondeu "vou sair."; na verdade acredito que algo a mais foi dito, mas o "vou sair" foi o que eu claramente ouvi.
Foi algo tão natural... Não sei nenhum tipo de ameaça, e o diálogo rolou facilmente em termos de compreensão. Como falamos, como articulamos e emitimos esses pensamentos, não sei. Mas é bem natural. Então aqui estou apenas me perguntando:
Era alguém querendo ajuda? Era alguém curioso com minha saída? Não sei, mas me parece que ele entendeu o pedido para sair do meu quarto.
Logo depois fiquei por aqui "girando", tentando controlar a situação, e quando percebi que provavelmente não ia rolar eu simplesmente disse "amigo, desculpa, mas minha energia está fraca, não vou conseguir sair".
Não tive resposta, e espero que ele esteja bem, que ele tenha me ouvido. Ou que ao menos não fique sentido comigo.
quinta-feira, 2 de abril de 2020
2/04/2020
A experiência dessa noite foi muito estranha.
Eu estava na minha cama, indo dormir, mas acredito que num sonho. Aliás, foi num sonho. Porque eu fiz meu trabalho energético antes de dormir mesmo; e com o sono chegando virei pro lado e dormir. No sonho, eu sentia as energias facilmente se soltando, expandindo com facilidade; aliás o processo rolava tão facilmente (sentia a exteriorização muito bem) que eu parava e quase desistia por medo - quase, mas persisti.
Em algum momento sentia o desprendimento, e lembro de estar em alta velocidade, indo pra cima. A visão abria, eu passava pelos andares acima direto, rumo ao céu, que estava bem aberto e limpo, sem nuvens e com uma lua (que eu acho que era minguante). Não lembro de ver estrelas.
A velocidade era tão alta que eu fiquei assustado, mas ainda assim olhei pras minhas mãos e falei comecei a fazer afirmações tipo, "eu sou o Henrique, tenho 34 anos, hoje é quarta" etc. A visão era bem linda, e lembro da descida em direção à minha janela- voltei impactado com a velocidade (e com a altura rs) muito rapidamente. Retornando extasiado, eu levantei; e partir daí é que acho que foi tudo sonho mesmo: eu estava em outro apartamento (dos meus pais?) com meu irmão, minha cunhada e obviamente meus pais - na verdade também havia outras pessoas aleatórias - mas não questionei nada disso; e eu tentava relatar a experiência sem sucesso.
Tentei outra saída para atingir meu alvo mental (uma antena ali acima do oitavo andar) e chegava a sair às cegas, eu acho. Não sei, a partir daí tudo era definitivamente sonho (com inclusive umas coisas inapropriadas).
Despertei confuso. Mas com aquele sentimento de derrota misturado com algum sucesso. Segunda semana seguida tendo algum grau de lucidez, mesmo que menos que semana passada. Meu palpite é que foi onirismo com projeção, com algum grau pequeno de lucidez. É muito interessante ter ambas as experiências numa mesma noite: o contraste é nítido. Ainda assim, a experiência da loja foi mais lúcida, o rompimento do sonho pra entrada na projeção foi muito mais claro, especialmente porque retornei direto pra vigília.
Ainda assim, vejo progresso.
Ah, e voar também é um passo importante. Ainda alcanço a porra da antena.
Eu estava na minha cama, indo dormir, mas acredito que num sonho. Aliás, foi num sonho. Porque eu fiz meu trabalho energético antes de dormir mesmo; e com o sono chegando virei pro lado e dormir. No sonho, eu sentia as energias facilmente se soltando, expandindo com facilidade; aliás o processo rolava tão facilmente (sentia a exteriorização muito bem) que eu parava e quase desistia por medo - quase, mas persisti.
Em algum momento sentia o desprendimento, e lembro de estar em alta velocidade, indo pra cima. A visão abria, eu passava pelos andares acima direto, rumo ao céu, que estava bem aberto e limpo, sem nuvens e com uma lua (que eu acho que era minguante). Não lembro de ver estrelas.
A velocidade era tão alta que eu fiquei assustado, mas ainda assim olhei pras minhas mãos e falei comecei a fazer afirmações tipo, "eu sou o Henrique, tenho 34 anos, hoje é quarta" etc. A visão era bem linda, e lembro da descida em direção à minha janela- voltei impactado com a velocidade (e com a altura rs) muito rapidamente. Retornando extasiado, eu levantei; e partir daí é que acho que foi tudo sonho mesmo: eu estava em outro apartamento (dos meus pais?) com meu irmão, minha cunhada e obviamente meus pais - na verdade também havia outras pessoas aleatórias - mas não questionei nada disso; e eu tentava relatar a experiência sem sucesso.
Tentei outra saída para atingir meu alvo mental (uma antena ali acima do oitavo andar) e chegava a sair às cegas, eu acho. Não sei, a partir daí tudo era definitivamente sonho (com inclusive umas coisas inapropriadas).
Despertei confuso. Mas com aquele sentimento de derrota misturado com algum sucesso. Segunda semana seguida tendo algum grau de lucidez, mesmo que menos que semana passada. Meu palpite é que foi onirismo com projeção, com algum grau pequeno de lucidez. É muito interessante ter ambas as experiências numa mesma noite: o contraste é nítido. Ainda assim, a experiência da loja foi mais lúcida, o rompimento do sonho pra entrada na projeção foi muito mais claro, especialmente porque retornei direto pra vigília.
Ainda assim, vejo progresso.
Ah, e voar também é um passo importante. Ainda alcanço a porra da antena.
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